ZARATUSTRA
Assim falei aos quatro ventos. No tempo em que meus pés descalços atravessaram o rio da razão:
- É tempo de caçada!
A serpente ficou na caverna levo a águia e meu alforje. Meus bastão está na outra margem e quando voltar estarei mais forte e ele se moldará em minhas mãos.
São tempos de trazer à luz os enigmas que os incautos se recusam decifrar. São tempos de dor e ranger de dentes para os fracos e despreparados.
D'outro lado não existe Creonte, nem Cerbero, nem mito algum.
- É tempo de caçar e somente eu poderei correr as armadilhas.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
"Os Caras" e a caçada
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